Parece simples, mas não é. Quando você acredita ter encontrado um universo com o qual se identificar… Não, ali também tem um padrão. Corpos curvilíneos, os chamados ampulheta, são os mais aceitos, os buscados pelo mercado e pela sociedade que agora ‘integra’ a diversidade. Mas há quem busque romper, mais uma vez, o conceito de um padrão. Elas são grandonas, ativistas de seus corpos e exemplos de autoestima.
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São inspirações que enfrentam o dobro do preconceito, mas que sabem seu papel e sua força. Elas não são silenciadas, embora marginalizadas. Elas são gordas. Elas são lindas.
O Blog Barbarela lista, abaixo, grandes mulheres para se inspirar. E não há mais nada a dizer, apenas admirar:
1) Bia Gremion: modelo plus size. Ela foi a primeira gorda a pisar na passarela do SPFW (São Paulo Fashion Week) e usa manequim 60.
2) Genize Ribeiro: preta, gorda e feminista (É assim que ela se define. E a gente também)
3) Tess Holiday: modelo plus size americana toda grandona!
4) Lu Big Queen: modelo plus size e ativista body positive, ela lembra, em um de seus posts, que as marcas precisam fugir do padrão: “Só observo bem big queen… Grandes marcas perdendo grandes chances de faturar muito mais por serem gordofóbicas e excluírem nossas belezas dos rolês!!! Simmm, existe vida para além do 48… 50… 52… e 54 queridessss!!!”
5) Dani Rudz: modelo plus size, consultora de moda, integrante do time das maduras. Porque elas também devem ter seu espaço. Dani usa manequim 54.
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